O Grande Buddha de Kamakura, Japão.

“Eu acabo de tomar conhecimento da lista de suas publicações e constato que elas são em sua maioria de espírito racista, fascista, nazista, portanto de forma nenhuma tradicionalista no sentido próprio e autêntico do termo.

“Ora, eu não desejo figurar num tal contexto, e não posso dar minha autorização à publicação de um de meus livros em sua editora. O público me classificaria numa categoria política moderna, enquanto eu não estou envolvido em nada desse gênero, sendo um tradicionalista real, portanto ligado a uma escala de valores que escapa aos modernistas, mesmo de direita.” (…)

“Se uma pessoa quer ser (…) tradicionalista, deve aplicar os critérios da tradição, portanto valores espirituais, que são os únicos que importam!”

Extratos de uma carta de Frithjof Schuon de 19 de dezembro de 1979.